Sabe-se que entre 1730 e 1750, os moravos enviaram mais missionários que todos os protestantes e anglicanos haviam feitos conjuntamente nos dois séculos anteriores.
Eram pessoas humildes e com pouca instrução, mas disponíveis nas mãos de Deus e dispostos a ouvir o clamor do mundo.
Nos primeiros 150 anos de seus esforços a comunidade morávia enviou nada menos que 2158 dos seus membros para o estrangeiro.
Em Herrnhut dormia-se das 23 às 4 horas. Ás 5 horas havia uma bênção matinal, em que se cantava, orava e lia pequenos textos da bíblia.
Em 27 de agosto de 1727, vinte e quatro irmãos e vinte e quatro irmãs iniciaram um círculo de oração contínua, no qual revezavam-se, de hora em hora, durante as vinte e quatro horas do dia. Esta corrente de oração não foi interrompida nenhuma vez, por mais de cem anos. A partir daí, podemos vislumbrar o porque do engajamento missionário morávio.
E nós? O quem temos feito?
Fonte: Protestantismo se reformando nos séculos VXII-XIX: Confessionalização, Pietismo e Reavivamentos.
Dr. Marlon Ronald Fluck
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