quarta-feira, 14 de julho de 2010

Expedição missionária ao Piauí


Paulo Sergio:

A todos os meus amigos, familiares e irmãos em Cristo.

Hoje, completamos nosso sétimo dia longe de casa e é a primeira vez que conseguimos ter internet para mandar notícias (se é que isto aqui pode-se chamar de internet, é pior que linha discada, tentei por duas horas anexar algumas fotos, porém, é IMPOSSÍVEL aqui...).

Temos sido muito bem tratados pela igreja que aqui nos recepciona, não sabem o que fazer para nos agradar. As intalações não tem tanto conforto, mas tem tudo que precisamos.

O povo aqui do sertão, é um povo muito caloroso, que nos recebe bem em suas casas.
Nesta expedição missionária, somos os pioneiros, eu, meu filho Diego, dois amigos de Colatina no Espírito Santo, uma moça de Teresina e outro amigo de Brasília, fora o pessoal aqui da região.
Estavamos desbravando a terra, pois nunca foi feito este tipo de trabalho por aqui. Visitamos mais de sessenta famílias em três dias, somos bem recebidos, mas, quando falamos de Jesus, a fisionomia das pessoas muda na hora.
É difícil de acreditar, mas um rapaz de 19 anos visitou a casa de um senhor de 89 anos que nunca, ninguém o havia visitado para falar de Jesus.
O povo daqui é um povo que passa por dificuldades, porém é muito alegre e receptivo, mas na questão do evangelho ainda são fechados. A idolatria criou um muro em frente aos seus olhos.

Nos vilarejos que temos passado, em alguns fizemos cultos em frente a bares, que é onde os donos nos autorizaram.
Em média conseguimos alcançar 30 a 40 pessoas por culto, mas na hora do apelo, nenhuma aceita a Jesus como seu salvador, mesmo quando abrimos a oportunidade para apenas orar, poucos vem.

Na segunda feira, uma menina estava quase sem respirar por asma, porém quando oramos por ela,
ela foi liberta, começou a vomitar, e pudemos realmente ver em seu rosto a grande libertação que Jesus operou em sua vida. Sua face, muito alegre, também nos alegrava. e pudemos entender a palavra de atos 4.29.

Em breve estaremos de volta.
A saudade é muito grande.

Queremos agradecer a todos que oraram e contribuiram para que esta viagem se concretizasse.

Deus nos abençoe.

Em Cristo:

Paulo Sergio Wegner

Para ver algumas fotos, acesse meu orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#AlbumList?uid=2037117581479856709

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Início da Viagem

Amanhã, dia 08 de Julho, iniciaremos nossa viagem para a Expedição Missionária Água Viva para o Sertão.

São Lourenço do Piauí
Clique e assista o vídeo.


Orem pela viagem e pelo projeto.

Igreja Evangélica assume ser a criadora da vuvuzela

A Igreja Batista de Nazaré da África do Sul (Shembe) entrou em acordo com a Masincedane Sports para ser reconhecida como a criadora da famosa, barulhenta e polêmica corneta presente nos estádios do Mundial. A informação é do jornal Sowetan.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O empresário Neil van Schalkwyk, da Mascincedane Sport, que fabrica a vuvuzela de plástico desde 2001, confirmou à agência noticiosa France Press a existência de compromisso com a igreja batista, sem, no entanto, revelar suas bases.
“Agora somos a inventora oficial da vuvuela”, disse o porta-voz da Igreja Nazaré, Enoch Mthembu. “Agora vamos trabalhar juntos”, agregou. Ele explicou que a vuvuzela foi “inventada” no início do século passado pelo fundador da denominação carismática, Isaiah Shembe. O ancestral da vuvuzela é o chifre de kudu que, soprado, chamava moradores de aldeias para reuniões. A origem da palavra remonta ao “vuvu”, do zulu, que significa “fazer barulho”, ou está vinculado à gíria local, que relaciona o seu significado ao som do banho de chuveiro.
Além de líder religioso, Shembe era músico. Ele escreveu e compôs vários hinos, e animou a liturgia das celebrações recorrendo a formas modificadas de danças tradicionais zulu. Natural de Ntabamhlophe, perto de Estocourt, Natal, na África do Sul, Shembe (1869-1935) foi batizado em 1906 e fundou a Igreja Batista Nazaré em 1911.  Há registros que a igreja vem usando o instrumento no louvor desde 1910. Torcedores da equipe de futebol Zulu Royals começaram a levar o instrumento para os estádios em 1992. Originalmente de metal, passaram a ser feitas de plástico para baratear o custo. Desde então elas se popularizaram cada vez mais.
Fonte: Vuvuzelasouthafrica, Terra e ALC / Gospel+
Via: Pavablog